domingo, 1 de maio de 2011

Equipamentos de Segurança para Construções


Atualmente, existem diversos sistemas e equipamentos de segurança para construções. Basicamente, o sistema é formado por uma unidade central de alarme e vários sensores, que acionam a central ao detectar alguma anormalidade. A unidade central é conectada à rede telefônica. Dependendo do equipamento, os sensores podem precisar ou não de fios elétricos.

  O ideal é que a colocação desses equipamentos seja prevista já na fase de elaboração do projeto arquitetônico, permitindo que as instalações necessárias sejam providenciadas.
  • Chaveiro - controle que pode ser programado para abrir o portão, desligar alguns sensores e mandar aviso de emergência para o serviço de monitoramento.
  • Cerca de rede sensora - dificulta a passagem do assaltante, pois caso seja rompida, aciona-se a central de alarme.
  • Choque pulsativo - cerca por onde passam 8.000 volts, suficientes para um choque intenso mas, segundo os instaladores, inofensivo. O que determina a periculosidade do choque é a amperagem (medida da corrente elétrica), que, no caso, é baixa: apenas 0,025mA.
  • Câmaras - enviam a imagem para monitores no interior da casa e da guarita. Podem ser conectadas à antena normal e enviar as imagens para qualquer televisão da casa.
  • Infravermelho passivo - células fotossensíveis captam corpos em movimento e variações de temperatura. Instalado em ambientes internos, "varre" ângulos de 90 a 115º e distâncias de até 15m.
  • Dual - combina infravermelho passivo com microondas. Instalado em ambientes externos, pode ser regulado para acusar a presença apenas de corpos maiores.
  • Infravermelho ativo - instalado aos pares, geralmente no exterior. Um sensor manda para o outro dois ou mais feixes de raios infravermelhos. Se o feixe for interrompido, o sensor é acionado. Também podem ser regulados para acusar a presença apenas de corpos maiores.
  • Sensor de luzes - funciona como um infravermelho passivo e acende os holofotes do quintal quando percebe corpo em movimento.
  • Sensor de abertura de portas e janelas - funciona com contato magnético. Uma parte é instalada na folha e outra no batente. Se a porta abrir, o contato se rompe.
  • Sensor de quebra de vidro - colocado em cada folha de vidro, esse sensor trabalha na freqüência de som da quebra de um vidro.
  • Sensor de ruído - instalado em qualquer parede, é capaz de escutar em frações de segundos o som grave do vidro sendo atingido ou estilhaçado.
  • Monitores - há monitores de 4 a 14", coloridos e preto e branco, com comandos automáticos para receber imagens de até dezesseis câmaras.
  • Teclado de comando - com ele, é possível acessar a central de alarme e ligar ou desligar os sensores.
  • Sirene eletrônica - dispara quando determinados sensores detectam a presença de estranhos.
  • Botão de pânico - escondido em pontos estratégicos da casa, serve para avisar o serviço de monitoramento que alguma emergência está ocorrendo.
  • Unidade central de alarme - instalada em um local secreto da casa, é o coração do sistema. Concentra informação de todos os sensores por meio de microprocessamento.
  • Timer - dispositivo que aciona luzes e aparelhos elétricos em horários e dias determinados, dando a impressão de que a casa não está vazia.
  • Portas de segurança - apesar da aparência comum, seu sistema de travas lhes confere maior sustentação, As blindadas são feitas com chapas de aço e compensado naval, com diversos acabamentos. Pesam entre 150 a 180kg, o que requer batentes especiais, com base de aço e chumbo. Encontram-se também fechaduras blindadas e sistemas de travas especiais que podem ser adaptadas a portas comuns.
  • Porteiro eletrônico - o modelo básico é composto por um painel externo, pelo qual se conversa com quem está em casa por meio de um interfone. Pode ser conectado com fechadura eletromagnética.
  • Vidros de segurança - formados por duas ou mais chapas de vidro, intercaladas por um filme de material plástico (polivinil butiral). Existem modelos até contra bala, mas a resistência contra pancadas e arrombamentos é fundamental. Ao se quebrar, o vidro não espalha os pedaços, pois estes ficam retidos na película interna. Outra opção é o uso de polímeros especiais, mais leves e bastante resistentes a choques.

    A instalação de um sistema de segurança requer a adoção sistemática de algumas rotinas, tais como ligar e desligar alguns sensores.

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